domingo, 5 de outubro de 2008

A mudança, parte I

O movimento no colégio do bairro mais charmoso do Rio estava intenso de manhã cedo. Um encontro entre amigos de longa data: vizinhos do asfalto e da comunidade. Todos em ação, alguns com mais decisões que outros, mas ali, tentando virar o jogo.
Na fila, não muito grande, um quadro me chamava atenção: uma senhorinha muito gorda de bengala lá da comunidade com mais de 70 anos que mal conseguia ficar de pé, um casal amigo finérrimo -ele almirante- ela da sociedade, homens de várias idades sozinhos e algumas famílias. Atrás de mim, um casal maravilhoso...de travestis. Chiquérrimos. Adoro as diferenças no meu Rio!
Difícil seria viver longe daqui.

4 comentários:

Anônimo disse...

Concordo com vc.

Copacabana/Lido é o "purgatório da beleza e do caus"...

Eu já votei pela manhã e na minha seção, estava calmo. Não tinha fila.

Bjos,
Isa.

Anônimo disse...

Dever cívico cumprido. Mas que coisa é essa, dever cívico não deveria ser obrigatório e sim pela vontade do cidadão de fazer a difirença com seu voto. Esse negocio de obrigar as pessoas a votar propicia a compra do voto através do cimento, cesta básica e até mesmo do proppriiio voto em si. Votar deveria ser um ato consciente do cidaddão de quererr fazer a diferença no seu voto em prol de um país, estado ou municipio.

Anônimo disse...

Boaaaaaaaaaaaaaa noite queridas Isabela e querida Beth.

Concordo que o voto não deveria ser obrigatório. Tem meu apoio neta campanha. Voto liberado.

Anônimo disse...

Li, quem sabe num futuro isso aconteça e não mais seremos obrigados a votar, não havera mais compra de votos, por cimento ou outras cositas mas.

Mas acho que só meu bisnetos saberão, heheheheheh