A partir de agora o mundo está de olho na China. Aliás, já está há muito tempo. Não é de hoje que os brasileiros apreciam uma boa comida chinesa, as roupixas, chinelinhos, gatinhos e tantas outras bossas da China. Eu aprendi quando criança que falar inglês e francês era o must. Agora é o mandarim. Tempos que se renovam. E é isto que o mundo vai ver agora:a nova China através da festa das Olimpíadas.
Não custa nada rememorar que foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 AC, eles faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus. Atletas das cidades-estados gregas se reunião na cidade de Olímpia para disputarem diversas competições esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo ( luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.
Além da religiosidade, os gregos buscavam através dos jogos olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que compunham a civilização grega.
Os gregos davam importância aos esportes e a manutenção de um corpo saudável.
No ano de 392 AC, os Jogos Olímpicos e quaisquer manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo imperador romano Teodósio I, após converter-se para o cristianismo.
Em 1896, o francês Pierre de Fredy , conhecido com o barão de Coubertin, impulsionou a primeira Olimpíada da Era Moderna.Participam 285 atletas de 13 países.
Nesta olimpíada não é só a China que chama atenção. Sabem quantos profissionais de comunicação estão por lá? Vinte e um mil e seicentos. Bom, vai ser uma cobertura e tanto.
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