segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Viva a natação!

Bom dia amigos queridos. Hoje é segunda feira e começo a semana pensando na minha volta à natação, já liberada por meu cirurgião craque, Eduardo Linhares.
Aprendi a nadar de verdade - com técnica- no final dos anos 90 pela mãos do meu professor estimado Luis Alberto. Não sou "um César Cielo", mas dou minhas braçadas com o maior estilo e charme.
Quando era pequena, meu pai me ensinou a enfrentar o mar e me mostrava como os cachorrinhos nadavam. Passávamos da arrebentação e esta foi uma das minhas primeiras aventuras. Depois, me forçava a nadar no mar, para ganhar força e vencer o medo. Minha coragem logo despontou. E assim fui caminhando, ou melhor nadando.
Mas sempre quis mais. E um dia, alguém me sugeriu que nadasse para melhorar a ansiedade e o peso. Achei que estava muito mais velha para aguentar disciplina e métodos, mas fui tentar.
Foi uma sorte ter conhecido Luis alberto, que tem uma história linda de superação. Qualquer hora eu conto. Ele me ensinou a respiração certa, as técnicas certas. E hoje deslizo por aí pelas águas do mar e das piscinas.
É por este motivo que acompanho ferozmente os feitos da seleção olímpica de natação.
Este ano em Pequim, 68 recordes olímpicos foram quebrados na natação, 50 a mais que há quatro anos em Atenas. Foram batidos 25 recordes mundiais. Em 2004, não passaram de oito.
O Brasil teve sua melhor participação olímpica na modalidade, quebrando 16 recordes sul-americanos (contra 5 em Atenas) e 3 olímpicos inéditos. Na última Olimpíada, a natação brasileira ficou sem medalhas.
Agora, a delegação volta ao Brasil com o ouro e o bronze de César Cielo.
Eu aqui estou orgulhosa, porque meu esporte preferido está nas manchetes!

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