terça-feira, 26 de agosto de 2008

Justiça seja feita

Oi amigos queridos. No pequeno texto que coloquei no começo da semana comentando um caso vivido por Rosana do Assunção, em uma livraria do Rio, citei que fui pioneira na família em quebrar tabus. E fui. Mas justiça seja feita. Minha prima Marianna Chame abriu um caminho. Ela, em um texto carinhoso nesta noite de terça-feira, reivindica um pouco para ela este pioneirismo.
"Fui realmente a primeira mulher da família a trabalhar fora, na antiga Escola de Aeronáutica no Campos dos Afonsos, estando às 06:15 da matina na esquina de Princesa Isabel esperando o ônibus que me levaria , e que eu não poderia perder..."
Quero render minha homenagem as mulheres de minha família, o lado Chame guerreiro. Todas foram pioneiras cada uma a seu modo, no seu tempo, em determinado momento. Minhas tias e mãe, verdadeiras desbravadoras, guerreiras nas finanças e nos negócios. Minhas primas se destacaram cada uma de uma forma. Algumas delas estão lá no livro "Sentença ou Renovação?", marcando a minha história.
Marianna é uma delas. Esta valente e pioneira atleta.Campeã de terra e mar.

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