terça-feira, 29 de julho de 2008

Barry no podium, como sempre

Queridos, tenho um amigo, o reencontro de julho, que anda mexendo comigo. Ele diz, que além de tricolor, sou fã do Roberto Carlos. Eu gosto mesmo da maioria das músicas dele. Mas o que realmente sempre me fascinou no Roberto é ver que ele passou de brega para chique ao longo dos anos. Resisitiu aos rótulos, insistiu em um caminho próprio e venceu. Teve personalidade.
E é isto que também admiro em Barry. Persistência e personalidade. Luta pelo que acredita.
De Roberto eu gosto, mas de Barry sou mesmo" huge fan", de carteirinha e tudo. Vocês sabem. Não é só admiração que tenho por ele, é mais: sou fã-nática.
Barry segurou firme a onda avassaladora de críticos ao longo de 40 anos de carreira, manteve uma legião de fãs fiéis, suportou o deboche da indústria americana e não só venceu, como hoje é considerado um ícone. Até agora já vendeu 75 milhões de álbuns.
Simultaneamente a isto, ele criou a Fundação Manilow que apóia instituições de pacientes com HIV, hospitais e entidades de combate ao câncer, organizações de amparo para desabrigados e menores, e muito mais. Ele também doa sempre instrumentos musicais para as escolas da Califórnia, no intuito de incentivar a garotada. E é por estas e muitas ações, que ele recebe em 21 de fevereiro de 2009, The Steve Chase Humanitarian Awards . O evento será no centro de convenções em Palm Springs , CA. Desta vez , ele leva o prêmio por causa de sua ajuda no Projeto AIDS. A entrada custa 450 dólares ( aí Claudinha, se habilita?) .
Se alguém quiser conhecer mais as obras da fundação, segue o endereço aí embaixo. Barry é ou não é forever?!
www.manilowfund.org.

2 comentários:

Anônimo disse...

Lili,

Topo qualquer programa com você e Barry!!!

Beijos,

Claudia

Anônimo disse...

e eu contigo