Casamentos!

Bom dia amigos queridos. Um bom dia especial aos brasileiros que vivem no Japão e foram surpreendidos por uma onda que sacudiu o país e a vida deles. É aquela história que sempre falo por aqui: Ah os inesperados... E por falar em sacudir acordei pensando na instituição casamento. Por vários motivos. Acho que tenho visto enlatados americanos demais e presenciado situações e testemunhado algumas histórias interessantes de pessoas que se unem um dia e depois se transformam em pessoas tristes, amargas só porque não conseguem um pouquinho da tal felicidade a dois. Sei bem que é fácil falar e difícil tomar decisões. Afinal nós, seres humanos somos muito apegados. A tudo não é mesmo? Aquela roupa, aquela casa, aos filhos, família, conceitos e preconceitos. Damos muita bola ao que pensam os outros e aí, aí, perdemos um pouco a nossa vontade de ousar. Também somos educados(as) para casar. Em especial as mulheres. E ainda chagam os escritores e nos envolvem com lindas histórias de amor. E os diretores de cinema? "Vixe Maria "! Ninguém resiste a este sonho encantado! Choro até hoje com o filme "A Bela e a Fera". Conheço inúmeras meninas do interior (e mães!) que vivem por isso. Casar seus rebentos, de preferência com bons(?) partidos.
Casar, viver com alguém é delicioso mesmo. Quando gostos e objetivos são próximos. Senão...o inferno vira casa cativa dos dois.
Tenho um amigo querido, pai de uma linda blogueira que ao se separar um dia me falou:
"-Tia Lili fazemos duas escolhas importantes cedo demais: a escolha de uma carreira e o par que vai nos acompanhar.
Bem foi uma colocação legal mas nós sabemos que a vida não funciona assim.
Não existem fórmulas de escolha. E ninguém vem com bula. Queremos é ser felizes um pouco. Por isto tentamos, quebramos o pau e às vezes dá certo.
Ouvi de outro amigo anos atrás que o que segura uma união é a admiração que um tem pelo outro. Respeito, carinho. Pode ser. Acrescento a esta misturinha a persistência.
Ainda bem que com o decorrer dos anos o casamento mudou de cara, de cor e hoje tem vários tons e possibilidades para vivenciá-los. E hoje podemos ter direito novas escolhas. Sempre turma.
Agora aqui entre nós: quem sou eu para dar estes pitacos? Eu que não perdia aos domingos o Teatrinho Troll( oh coisa antiga heim) e depois saía com lençóis pela casa como se fosse um manto de princesa. E ainda tinha que ouvir da grande Dona Linda:
-"Lá vai a princesa sem trono! ksks
Beijo em todos e sejam felizes!Nem que seja por uns instantes.

Crédito: Foto Google antiga da atriz Norma Blum e seu príncipe Roberto de Cleto.