quarta-feira, 21 de maio de 2008

Associação de Pesquisa Clínica

O Doutor Daniel Herchenhorn, da clínica Oncologistas Associados, está coordenando uma investigação científica que envolve seres humanos e que, nos últimos anos, trouxe grandes avanços no diagnóstico e no tratamento do câncer em todo o mundo. Há dois anos e meio, a Oncologistas Associados, que funciona no bairro de Botafogo, zona sul do Rio, apóia esses estudos através da Associação de Pesquisa Clínica – APC. São eles que permitem a utilização de novas terapias contra o câncer que ainda não estão disponíveis no contexto de estudos clínicos no país, como as inovadoras drogas de alvo–molecular.
Vejam só:
Mama – Pacientes com câncer de mama triplo negativo (receptores de estrogênio, progesterona e her-2 negativos) poderão se beneficiar com a adição de capecitabina (xeloda). É uma espécie de quimioterapia via oral, que pode evitar o aparecimento de novos eventos decorrentes da enfermidade.
Próstata – Há dois estudos em aberto. No primeiro, o medicamento em estudo está destinado a evitar ou atrasar o aparecimento de metástases ósseas. E, no segundo, a intenção é dar uma nova chance aos pacientes resistentes a hormônios ou txotere (tratamento padrão) que não tem melhores opções de tratamento. O novo medicamento é um tipo de taxano modificado.
Linfoma – Pacientes com linfoma de grandes células B de alto risco têm um tratamento padrão com mabthera + CHOP. Quando não respondem ao medicamento, ficam sem opções viáveis. O estudo oferece uma nova opção para este grupo.
Fonte: Oncologistas Associados NEWS

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