Ciência vai ajudar quem quer ser mais feliz no amor

Seguindo a linha, amor, casamento, paixão, o tópico hoje é " a ciência pode ajudar quem quer ser mais feliz no amor." A pesquisadora e antrópologa americana, Helen Fischer, garante que é possível. Achei que o assunto poderia interessar aos meus amigos.

Helen é pesquisadora da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, e descobriu que são seis os hormônios que regem nossa forma de amar: a serotonina, a do dopamina, a oxitocina, a testosterona, o estrogênio, a noradopamina. A complicação já começa com todos estes ingredientes.

Ela descobriu, que segundo o perfil amoroso de cada um, muda a forma de lidar com a paquera e com o relacionamento de forma diferente. Quem tem um perfil explorador é impulsivo, se joga nas novas relações. Já o diretor gosta de ter o controle e precisa sempre escolher o restaurante ou o destino da viagem. Os construtores gostam de seguir um ritmo mais lento e o negociador é tão diplomático que pode parecer que não se importa com o novo parceiro. E atenção pessoal: os construtores são os que mais casam e permanecem casados. E atenção de novo: não é uma emoção que nos faz focar em uma pessoa, é o instinto. Tanto que o cérebro de alguém apaixonado tem reações químicas diferentes do cérebro de uma pessoa que acabou de levar um fora. Ah agora entendi. A pesquisadora diz também que anti-depressivos aumentam a produção de serotonina. Quem toma este remédio fica mais calmo e menos interessado em sexo. ( é RUIMMMM HEIM!) .

O importante é que está provado que a biologia pode nos ajudar a entender melhor porque agimos desta ou daquela forma quando estamos apaixonados. Fico aliviada com esta informação hahhahaha. E agora, segundo ela, vamos entender que o parceiro não está de mau humor por causa de um problema com você, mas sim por causa de hormônios.

Então tá. Todo mundo ficou mais calminho? Risos. Tem cada pesquisa por aí...

Vou mandar uma cartinha para ela, porque posso virar objeto de estudos.